terça-feira, 11 de setembro de 2007

Roberta Sá retorna bem humorada e solar


Não que Braseiro (MP,B/Universal, 2005), estréia oficial de Roberta Sá, fosse um disco melancólico, longe disso, mas Que belo estranho dia para se ter alegria (MP,B/Universal, 2007) já traz sorrisos em seu título. Produzido novamente pelo violonista Rodrigo Campello, o segundo disco de uma das melhores revelações da nova safra de cantoras nacionais alterna mais uma vez velhos e novos compositores, mas com uma ênfase maior no segundo time (com direito até a programações eletrônicas discretas e orgânicas). “Trabalhei com as mesmas pessoas e senti uma evolução dessas parcerias, uma facilidade maior de estar com elas. E também tive mais confiança e intimidade com o ambiente de estúdio, afinal cantar em estúdio é muito diferente de cantar ao vivo”, afirmou em conversa por telefone sobre eventuais mudanças e/ou amadurecimentos.

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