São Paulo – Denuncias levantadas pela Revista Veja indicam possível participação de renomado radialista da Jovem Pan 2 no esquema de laranjas na área de radiodifusão
O deputado federal Márcio Junqueira (DEM-RR) está acusando o seu desafeto político, o senador e líder do Governo Lula, Romero Jucá, de além de continuar a frente da TV Caburaí que era de uma fundação cultural de Roraima, de ser também dono de outros dois veículos de comunicação no estado: a TV Imperial e a Rádio Equatorial 93 FM , ambas adquiridas por laranjas.
A reportagem que trouxe o assunto a tona foi publicada na última edição da revista Veja. Os elementos que tornam a acusação do deputado Márcio Nogueira passível de investigação, dão conta que no papel, a TV Imperial e a Rádio Equatorial, estão hoje sob o controle formal de Antônio Emílio Saenz Surita, radialista da Jovem Pan 2 e apresentador do Pânico na TV e irmão de Tereza Jucá esposa do senador Romero Jucá.
A entrada de Emílio no negócio aconteceu no dia 8 de julho 2005, quando o médico Juan Sragowicz, residente nos Estados Unidos e detentor de mais de 90% das cotas das duas emissoras, lavrou procuração no Consulado do Brasil em Miami, dando plenos poderes ao radialista para vender, comprar, fazer cessão ou até doar todas as cotas de Juan Sragowicz.
Mas depois de quatro dias de tudo documentado, Surita assinou um documento repassando seus poderes ao advogado Alexandre Mathias Morris que seria também administrador da TV Caburaí que o senador Romero Jucá, nega ser proprietário.
A atual Lei de Telecomunicações impede que parlamentares tenham a direçãoo ou gerencia de empresas de radiodifusão.
Emílio Surita disse a revista Veja que o controle acionário não passou pelas suas mãos e que ele não é o dono da rádio, mas afirmou que houve sim interesse de sua parte em comprá-la e que recebeu uma procuração para que ficasse a par da situação da empresa e que devido as muitas dívidas, acabou abortando o negócio.
O senador Romero Jucá por meio de sua assessoria disse que apenas apresentou Surita a Sragowicz e continua afirmando não ser dono de nenhuma emissora em Boa Vista.
O deputado federal Márcio Junqueira (DEM-RR) está acusando o seu desafeto político, o senador e líder do Governo Lula, Romero Jucá, de além de continuar a frente da TV Caburaí que era de uma fundação cultural de Roraima, de ser também dono de outros dois veículos de comunicação no estado: a TV Imperial e a Rádio Equatorial 93 FM , ambas adquiridas por laranjas.
A reportagem que trouxe o assunto a tona foi publicada na última edição da revista Veja. Os elementos que tornam a acusação do deputado Márcio Nogueira passível de investigação, dão conta que no papel, a TV Imperial e a Rádio Equatorial, estão hoje sob o controle formal de Antônio Emílio Saenz Surita, radialista da Jovem Pan 2 e apresentador do Pânico na TV e irmão de Tereza Jucá esposa do senador Romero Jucá.
A entrada de Emílio no negócio aconteceu no dia 8 de julho 2005, quando o médico Juan Sragowicz, residente nos Estados Unidos e detentor de mais de 90% das cotas das duas emissoras, lavrou procuração no Consulado do Brasil em Miami, dando plenos poderes ao radialista para vender, comprar, fazer cessão ou até doar todas as cotas de Juan Sragowicz.
Mas depois de quatro dias de tudo documentado, Surita assinou um documento repassando seus poderes ao advogado Alexandre Mathias Morris que seria também administrador da TV Caburaí que o senador Romero Jucá, nega ser proprietário.
A atual Lei de Telecomunicações impede que parlamentares tenham a direçãoo ou gerencia de empresas de radiodifusão.
Emílio Surita disse a revista Veja que o controle acionário não passou pelas suas mãos e que ele não é o dono da rádio, mas afirmou que houve sim interesse de sua parte em comprá-la e que recebeu uma procuração para que ficasse a par da situação da empresa e que devido as muitas dívidas, acabou abortando o negócio.
O senador Romero Jucá por meio de sua assessoria disse que apenas apresentou Surita a Sragowicz e continua afirmando não ser dono de nenhuma emissora em Boa Vista.
Pesquisa de Rodrigo Viriatto / fonte: Revista Veja
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